Contra os empréstimos, poupar, poupar!
Com o tempo que fiquei desempregado (2 meses a mais do que contava) e a mudança de casa forçada (que para além de várias despesas extra incluiu um grande aumento de renda), as minhas economias têm sido altamente devastadas e, consequentemente, sido alvo de fortes controlos financeiros sob a pena de ter de pedir dinheiro emprestado.
Apesar desse empréstimo não ser problemático, pois com o reembolso do depósito da casa onde estamos agora ele seria pago muito em breve, é uma situação que evito ao máximo por ser contra pedir empréstimos seja a quem for... Bancos, família ou amigos, cada um tem a sua forte razão para não o fazer... Farei (como já o tive de fazer duas vezes na minha Vida) como último e derradeiro recurso.
No entanto as contas têm de ser pagas, por isso se não vou pedir um empréstimo, a alternativa é juntar o dinheiro antes, para quando chegar o momento certo ter a quantia necessária.
Com a mudança para a "antiga-nova casa" a aproximar-se, uma grande quantia vai ter de ser desembolsada para pagar a minha parte do depósito e da primeira renda... Sendo o alojamento das coisas mais caras em Londres, tendo uma parte considerável do meu dinheiro preso no depósito da casa actual e tendo um vencimento que é razoável para as despesas que tenho, dá para compreender o cuidado que estou a ter onde gasto o meu dinheiro (fora uns pequenos luxos para manter a boa disposição).
Tudo isto se resolve e não é grave... Já passei por momentos de (muito) maiores apertos financeiros e sei o quanto posso cortar em pequenos luxos... Ainda há poucos dias disse a um grande amigo meu que gostava que ele ficasse desempregado durante uns mesitos para ter uma visão diferente do dinheiro que tem e precisa... É uma longa história que não deve ser abordada neste blog, apenas quero deixar claro que lhe disse isto com a melhor das intenções... "Sobreviver" a uma experiência destas, é iluminador... Muda muito a nossa visão do dinheiro e da sua importância no nosso dia-a-dia, e permite-nos compreender melhor as pessoas "verdadeiramente pobres".
Voltando ao meu caso, a solução é simples: pôr de parte o dinheiro que vou ter de gastar inevitavelmente e dividir o restante pelos dias até este sufoco passar, de forma a verificar quanto posso gastar por dia.
Desta forma passa a haver uma meta diária (mais fácil de manter e controlar)... Mas o trabalho não fica por aqui: devo manter o gasto diário o mais longe possível dessa fasquia, para suportar gastos inesperados e chegar ao fim do sufoco com o maior montante possível... Afinal de contas, por várias razões externas, o sufoco pode sempre demorar mais uns dias a passar do que pensamos (por exemplo: não nos pagarem a horas).
Nada que não tenha solução... Tenho de me adaptar.
Apesar desse empréstimo não ser problemático, pois com o reembolso do depósito da casa onde estamos agora ele seria pago muito em breve, é uma situação que evito ao máximo por ser contra pedir empréstimos seja a quem for... Bancos, família ou amigos, cada um tem a sua forte razão para não o fazer... Farei (como já o tive de fazer duas vezes na minha Vida) como último e derradeiro recurso.
No entanto as contas têm de ser pagas, por isso se não vou pedir um empréstimo, a alternativa é juntar o dinheiro antes, para quando chegar o momento certo ter a quantia necessária.
Com a mudança para a "antiga-nova casa" a aproximar-se, uma grande quantia vai ter de ser desembolsada para pagar a minha parte do depósito e da primeira renda... Sendo o alojamento das coisas mais caras em Londres, tendo uma parte considerável do meu dinheiro preso no depósito da casa actual e tendo um vencimento que é razoável para as despesas que tenho, dá para compreender o cuidado que estou a ter onde gasto o meu dinheiro (fora uns pequenos luxos para manter a boa disposição).
Tudo isto se resolve e não é grave... Já passei por momentos de (muito) maiores apertos financeiros e sei o quanto posso cortar em pequenos luxos... Ainda há poucos dias disse a um grande amigo meu que gostava que ele ficasse desempregado durante uns mesitos para ter uma visão diferente do dinheiro que tem e precisa... É uma longa história que não deve ser abordada neste blog, apenas quero deixar claro que lhe disse isto com a melhor das intenções... "Sobreviver" a uma experiência destas, é iluminador... Muda muito a nossa visão do dinheiro e da sua importância no nosso dia-a-dia, e permite-nos compreender melhor as pessoas "verdadeiramente pobres".
Voltando ao meu caso, a solução é simples: pôr de parte o dinheiro que vou ter de gastar inevitavelmente e dividir o restante pelos dias até este sufoco passar, de forma a verificar quanto posso gastar por dia.
Desta forma passa a haver uma meta diária (mais fácil de manter e controlar)... Mas o trabalho não fica por aqui: devo manter o gasto diário o mais longe possível dessa fasquia, para suportar gastos inesperados e chegar ao fim do sufoco com o maior montante possível... Afinal de contas, por várias razões externas, o sufoco pode sempre demorar mais uns dias a passar do que pensamos (por exemplo: não nos pagarem a horas).
Nada que não tenha solução... Tenho de me adaptar.
Comentários
Beijinhos da mãe. Já agora de Terinho, também.
beijinhos brütt (ana)